Partilhar o sol todos os dias estes dias serão mil anos nas contas da tua vida e ao olhar o vale profundo, o céu agora é lá no fundo. Caminhando rumo à glória deixando Drave na história. Não te preocupes com o destino, preocupa-te com o caminho de BP vem o apelo a navegar maravilhas fez em mim, minha alma canta degozo, pois na minha pequenez se detiveram seus olhos caminhos do triunfo, a felicidade.
Partimos com vontade de um dia aqui voltar. ser caminheiro nos rumos do homem novo. Amar é a partida, o sonho sem chegada. Quem não serve para servir, não serve para viver. Drave, a aldeia do quase nada que tem quase tudo.
Corre, salta, dança, voa vem dançar sobre o luar, ama agradece num sorriso quem te olha a chorar. Tu tens que dar um pouco mais do que tens. O que levas na mochila tu, agora que chegaste ao fim do teu caminhar? Vive, partilha e avança. Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas. O caminheirismo é a fraternidade do ar livre e do serviço. Estranho mundo dos sorrisos. O caminho é individual mas nunca solitário. ser caminheiro é estar preparado para o pior. Esperar o melhor e aceitar o que vier, Drave é o nosso pedacinho de céu.
A felicidade só é real quando partilhada. Levo a mochila cheia. Tenho tudo para dar, levo a luz do teu olhar...
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Uns passos acima da aldeia desabitada de Drave, uma caixa em madeira com um molde estranho (sem saber em concreto qual a sua finalidade) e uns escritos que transcrevo para facilitar a tradução a quem o pretenda. Desconheço a autoria, provavelmente caminheiros ou relacionado com os escuteiros que nos meses de verão fazem por preservar algumas das habitações e vegetação envolvente à aldeia. Mais informações relativo à aldeia mágica, cliquem aqui. |