Neste blog, mais imagens do que palavras...
A fotografia é uma paixão que não requer ser cultivada, tão somente alimentada, pelo que uma imagem vale mais do que mil palavras!

In this blog, more pictures than words ...
The photography is a passion that does not require to be cultivated, nourished solely by that one picture is worth a thousand words!

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

💞 🔝 👏 Em ano de centenário do Museu de Lamego, os motivos para uma visita mantêm-se bem "vivos"... 🎉 🎊 🎂 🥂 🍾









































Já tinha referido aqui o fato do Museu de Lamego estar em ano de centenário, mas desta feita permito-vos uma pequena visita ao seu interior demonstrando um pouco da sua imensa riqueza. Fica o convite para uma visita pois o melhor remédio é vir e ver. Afinal não é todos os dias que se fazem 100 anos!

Deixo o link no qual consta um vídeo relativo às comemorações do centenário, partilha efetuada aqui no Olhar d'Ouro! Veja aqui🔝 Obrigado!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

"Queen Isabel" on the way to the mouth of the river...


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Vilarinho das Furnas, a aldeia submersa perdida no tempo, onde o tempo parou...⏱️🔎📕📸

Se a expectativa de regressar à barragem de Vilarinho das Furnas era muita, o desejo de ir ao local da antiga aldeia era ainda maior, aliado à curiosidade de saber em que cota estaria a albufeira neste ano de seca intensa. A 19 de novembro de 2017, o panorama era este que as imagens documentam. Confesso que foi um pouco de desilusão pois contava com um nível das águas bastante mais baixo de modo a poder ver a antiga aldeia na sua plenitude. 
 Ainda assim, após cerca de 2 kms de caminhada desde o paredão, deu para observar a parte mais cimeira de Vilarinho das Furnas, estando a restante submersa, local que como já referi parou no tempo e só não pára o tempo para quem por lá passa.
Hoje, um recanto em forma de baía praticamente isolado e perdido entre a Serra Amarela, a norte e poente, e a Serra do Gerês, a sul e nascente. Esta era uma aldeia conhecida pelo regime comunitário que funcionava autonomamente das leis gerais e nacionais. Quem as elaborava e as fazia respeitar era uma junta de seis elementos dirigida por um zelador. Essa junta era constituída pelos chefes de família eleitos onde o homem era preponderante. As mulheres poderiam ter assento na junta se fossem viúvas ou se o marido tivesse imigrado.
Vilarinho das Furnas, era habitada em 1970 por cerca de 250 pessoas, que tiveram de abandonar a povoação devido à construção de uma barragem em pleno rio Homem. Esta mesma foi inaugurada a 21 de maio de 1972. 
Nas imediações bem próximas, no limite da cota de água máxima, o verde musgoso sobressai por entre pedras que constituem muros de caminhos e delimitações térreas. Bancos e mesas persistem ao passar do tempo e certamente  guardam histórias e que só o silêncio agora os acompanha.
Antigos moinhos que digo eu, poderiam ser recuperados tendo em conta o potencial turístico que no local pode ser explorado, isto pela imensa procura em busca de conhecer o local.
Fica a promessa de voltar ao local, só não sabendo quando, tal como quando não se sabe em que altura poderão as águas baixar significativamente, talvez só numa futura ação de limpeza da barragem ou se a seca se prolongar, quem sabe...
O que resta de Vilarinho das Furnas em pleno coração do Gerês 45 anos depois de os seus habitantes terem sido obrigados a deixar tudo que era seu para trás. Alguns ainda são vivos!

sábado, 18 de novembro de 2017

💚A vontade leva-nos a todo o lado! Felizes dos que caminham a nosso lado e nos fazem também feliz🚂

Entre junho e julho é possível fazer esta viagem em comboio (trem) histórico em pleno coração do Douro entre Régua e a Foz do Tua.
Este ano já terminaram as viagem, mas marquem, na agenda, vale bem a pena um passeio pela mais antiga Região demarcada do Mundo e que por sinal é Partimónio da Humanidade!
Vir, ver e desfrutar é o melhor remédio e não é sinónimo de arrependimento!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Passadiços do Paiva - A caminhada ao encontro da natureza. Porque ir e ver, é o melhor remédio...

Finalmente chegou a hora de acorrer a este cenário à muito prometido e ansiado. Os Passadiços do Paiva localizam-se na margem esquerda do Rio Paiva, no concelho de Arouca, distrito de Aveiro. São cerca de 8,7 kms que proporcionam um passeio "intocado", rodeado de paisagens de beleza ímpar, junto a descidas de águas bravas, cristais de quartzo e espécies em extinção na Europa. O percurso estende-se entre as praias fluviais do Areinho e de Espiunca, encontrando-se, entre as duas, a praia do Vau. Uma viagem pela biologia, geologia e arqueologia que ficará, com certeza, no coração, na alma e na mente de qualquer apaixonado pela natureza.













Porque em grupo é ainda mais divertido eramos 25 e valeu a pena em época de outono e seca. Começamos em Areinho pelo estudo feito de ser mais suave e foi um dia em cheio culminando com uma "Posta Arouquesa" por terras de Alvarenga, denominada nas placas locais de "Capital do Mundo" ou será que se esqueceram de colocar o "fim" na frase? Rsrsrss..... O melhor mesmo é ver algumas imagens já que elas falam por si!