Neste blog, mais imagens do que palavras...
A fotografia é uma paixão que não requer ser cultivada, tão somente alimentada, pelo que uma imagem vale mais do que mil palavras!

In this blog, more pictures than words ...
The photography is a passion that does not require to be cultivated, nourished solely by that one picture is worth a thousand words!

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sábado, 25 de fevereiro de 2017

👺👹👿 Cada um veste a pele que pode 👺👹👿


Bom Entrudo 👺👹👿 Bom Fim de Semana 👺👹👿 Bom Carnaval

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

🌫😎🌫 Não há desculpa para ter sede, podem-se servir à vontade 🌫😎🌫


sábado, 18 de fevereiro de 2017

👣💢👣Na "Rota do Românico", pinceladas de neve a abrilhantar a Ponte da Panchorra👣💢👣

Implantada a cerca de 1000 metros de altitude, unindo as margens do rio Cabrum, a ponte da Panchorra é um belíssimo exemplo de arquitetura vernacular.
Ponte de dois arcos, apresenta aparelho regular nas aduelas (pedras que formam o arco) e irregular na silharia (pedras) da restante estrutura, o que pode indicar um trabalho de mestres locais ou regionais, destinadoa suprir as necessidades de acesso da comunidade às suas propriedades agrícolas e silvícolas.

Nesse sentido, distancia-se das suas congéneres, edificadas a jusante, nomeadamente as pontes de Ovadas, Lagariça e Nova. Não deixa, porém, de ser um exemplo de infraestrutura comunitária.
A travessia aproveita os afloramentos das margens do rio para apoiar os seus pilares, sobre os quais assenta o tabuleiro com guardas, conferindo-lhe a robustez necessária à passagem de carros agrícolas e à circulação de gado.

Embora a Panchorra seja referida já nas inquirições de 1258, só no século XVI se separou do termo de Ovadas, onde se situava o antigo centro religioso da freguesia medieval.
Monumento de interesse público. Info. Rota do Românico. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

⚽⚽⚽ É dia de jogo ⚽⚽⚽

⚽Não há desculpa, as redes estão postas! Pedras aconchegadas com a terra de cor cálida, fazendo o aconchego de umas nas outras sob a presença de serranias envolventes, mais elevadas, pinceladas de branco.  Esta é a plateia!
Redes na baliza em bom estado, ferro das mesmas pintado a branco (como quem quer competir com a neve), mas a ganhar ferrugem, que as intempéries não perdoam. Não há relvado... é à  moda antiga com terra, pedras, poças de água gelada e alguma neve. Balneários também não há em toda a envolvente, provavelmente o que mais se assemelhe a uns vestiários, situa-se uns quantos metros atrás das inexistentes linhas que deveriam delinear a área de jogo, nas giestas... estas mesmas que rodeiam o local, como se estas, ali estivessem, para impedir de ver os protagonistas a atuar sem pagar bilhete...
O palco está montado a mais de 1000 metros de altitude. Respira-se natureza.

Já não há Pa(n)chorra... Que role a bola que se faz tarde e antes que anoiteça pois as candeias não terão petróleo é que o mesmo está pela hora da morte e eletrecidade, nem em pó se vislumbra por estas bandas!
No surreal, será sempre interessante imaginar aqui um grande jogo com grandes jogadores... seria muuuiiitttoooo interessante. Mas, mais não passa da ideia como a ideia passa. Apenas, algures nas entranhas da Serra do Montemuro, na beira da estrada, um campo à moda antiga que me fez inspirar esta crónica que convosco partilho! Mas imagino que houve jogo, na aldeia de Panchorra! Não neste, mas num outro dia antecedente.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017